quinta-feira, 28 de maio de 2009


Isto é um retrato fiel daquilo que serão os cidadãos do nosso país, num futuro próximo, se a educação continuar a no rumo que tem seguido nos últimos tempos........



Será que foi vôcê quem escreveu "Os Lusíadas"?


Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:

- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusíadas"?

O aluno, a gaguejar, responde:

-Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.E começa a chorar.

A professora, furiosa, diz-lhe:

-Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.


Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:

- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele...

Diz o pai:

- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão...



Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:

- Parece que o dia não lhe correu muito bem...

- Pois não. Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas".Respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar.

O comandante do posto:

- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto", vai ver que ele confessa tudo!


Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:

- Então o dia correu bem?

- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas". Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele,e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?


O marido, confortando-a:

- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver quese calhar foste tu e já não te lembras...!

Uma gaja do Norte tem direito a brincar com estas coisas...



Três amigas alentejanas :

Três amigas alentejanas estavam na conversa, quando uma delas comenta com a outra sobre as suas relações sexuais com o marido:


-Nunca te aconteceu, quando fazes amor com o Carlos, tocares nos tomates dele e estarem frios?
A outra responde:
-Sim, sempre que nós fazemos amor eu percebo que estão frios.
-E tu, quando o fazes com o Rafael?
-Sim, estão sempre frios! Responde a outra.
Nisto, diz a alentejana loira:
-Bom, nunca parei para reparar nesse detalhe mas, esta noite, quando tiver com o Maneli, vou tocá-los para ver.
-Está bem, então amanhã contas como é! Dizem as outras.

No dia seguinte, a alentejana loira aparece toda cheia de hematomas, os olhos roxos e sem alguns dentes. As amigas ficaram surpreendidas, perguntaram o que lhe aconteceu e a outra responde muito nervosa:

-A culpa é toda vossa!!!

-Mas porquê? Perguntam as amigas.

-Porque quando toquei nos tomates do Maneli dissse: "Ai Maneli, porque é que tu nã tens os tomates frios como os do Carlos e os do Rafaeli?"...

Esta chegou por e-mail



Da geração rasca para geração merda (vale a pena ler....)

Se forem muito sensíveis não leiam! Se forem no mínimo curioso(a)s... então aventurem-se e não se indignem com meia dúzia de impropérios, porque o que interessa é a ideia final….e essa… está muito boa!!!

"A SIC montou uma gigantesca campanha de promoção para a sua nova série/novela/monte de merda, que dá pelo nome de Rebelde Way.Depois de anos a apanhar bonés, percebeu que a melhor maneira de combater a morangada da TVI era...imitar. É lógico. Era inevitável.Depois de 20 minutos a ver a nova série (o que me provocou uma crise de cólicas da qual só um dia depois começo a recuperar) sinto-me preparado para uma análise.Bora lá.


A fórmula é a mesma nos dois canais. Aqui fica a receita:


1 - Pitas boas. Muitas, quanto mais descascadas melhor (as séries de verão são, naturalmente, as melhores, porque eles vão todos juntos para a praia).


2 - Gajos "estilosos". A coisa divide-se em dois: há aqueles que têm quase 30 anos mas fazem de adolescentes, e depois há os que são mesmo adolescentes. Estes últimos são aqueles que se levam a sério enquanto "actores". O requisito essencial para qualquer gajo que entre nestas séries é ter um penteado ridículo.


3 - O Rebelde Way tem gajas do norte. Fazem de gajas daqui, mas aquele sotaque é fodido de perder. Fica ridículo, mas as gajas são boas.


4 - Nos Morangos, a palavra "pessoal" é dita 53 vezes por minuto, normalmente inserida nas frases "Eh pá, pessoal!", no início de cada conversa, ou então "Bora lá, pessoal", antes do início de qualquer actividade.


Agora vamos à bosta que a SIC acabou de parir, com pompa, circunstância, varejeiras e mau cheiro. Chama-se Rebelde Way. Cool, man! O slogan dos Morangos era "Geração Rebelde", mas a inspiração deve ter vindo de outro lado, de certeza. O que me irrita na poia da SIC é que os gajos são todos betinhos (até os mânfios são todos giros e cool e com uma caracterização ridícula, como se fossem a um baile de máscaras vestidos de agarrados ou arrumadores de carros). Mas depois são bué rebeldes. São bué mauzões, man! A brincar com os seus iPhone, com as suas roupinhas fashion, grandes vidas, mas muita mauzões.


Se há algo que esta geração de morangada não pode ser, não tem direito a ser, é ser rebelde.


Rebelde porquê, contra quê?


Nunca houve em Portugal geração mais privilegiada do que a actual, à qual esses putos pertencem.


Nunca qualquer puto teve tanta liberdade e tanta guita no bolso como esta malta. Nunca as pitas foram tão boas e tão disponíveis para foder com a turma inteira como agora.


Nunca houve tamanha liberdade de mandar os pais à merda e exigir uma melhor mesada porque é altura dos saldos.


Rebelde porquê? Em nome de quê?


É claro que isto são pormenores com os quais as novelas não se deparam, nem têm de o fazer. O objectivo é simples: para uma geração tão privilegiada como aquela que é retratada, há que criar uma rebeldia fictícia, porque não é cool ser dondoca aos 16 anos. Mas é o que todos eles são.


Há uns tempos vi, no Largo do Carmo, um bando de uns 15 putos e pitas, vestidos à "dread" com roupinha acabada de comprar na "Pepe Jeans". Um dos putos que ia à frente, não devia ter mais de 16 anos, vem a falar à idiota como se fosse dono da rua, saca duma lata de tinta e escrevinha qualquer coisa de merda na parede. Todos se riram, todos adoraram, e ele foi, durante cinco minutos, o maior do bairro. Não fiz nada, mas devia ter-lhe partido a boca toda.


Todas as últimas gerações antes desta (incluindo a minha, a Geração Rasca, que se transformou na Geração Crise - bem nos foderam com esta merda) tiveram de furar, de lutar, de fazer algo. Havia uma alienação mais ou menos real, que depois se podia traduzir nalguma forma de rebeldia. Não era o 25 de Abril como os nossos pais. A nossa revolução é a dos recibos verdes e da consolidação orçamental. Mas esta morangada sente-se, devido à merda que a televisão lhes serve e aos paizinhos idiotas que (não) a educaram, que é dona do mundo. Quando já és dono do mundo, vais revoltar-te contra quem? E por que raio haverias de o fazer?!


E assim vamos nós. Com novelas de putos "rebeldes", feitas por "actores" cujo momento de glória é entrar numa boys band ou aparecer de cú ao léu na capa da FHM, ensinando a todos os outros putos que temos que ter cuidado com as drogas (mas todos os agarrados são limpinhos, assépticos, com os mesmos penteados ridículos), que a gravidez adolescente é má (mas todas as pitas querem foder à grande, porque são donas da sua própria vida e os pais não sabem nada, etc) e que, sobretudo, este mundo lhes deve alguma coisa. Os tomates!


A mim e aos meus, o mundo deve alguma coisa. Aos que foram atrás da merda do canudo para trabalhar num call center, aos que se matam a trabalhar e são forçados a ser adultos antes do tempo. Não a esta cambada de mentecaptos.


E depois estas séries vão retratando "problemas sociais da juventude", afagando a consciência de quem "escreve" aquela merda, enquanto ao mesmo tempo incentivam esta visão egocêntrica, egoísta e vácua desta geração acabadinha de sair do forno. Talvez eu esteja a ficar velho e a soar como o meu pai. Lamento se não é cool. Mas esta merda enoja-me.»


Vão ser rebeldes pó caralho!


Anónimo (senão ainda vou dentro)...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

E ainda!


Por hoje chega de "ripostar" com o homem...

Quem sabe, sabe!


Já Eça de Queiroz o dizia...

E continuamos...

Como disse Barak Obama...




Bater no ceguinho...



No Coments...



SEM COMENTÁRIOS
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS

Fotografia tirada dia 3-04-2009, no cortejo da queima das fitas , em Coimbra.

Os estudantes é que sabem...

Uma questão de tamanho...


O tamanho importa?

Claro que sim! Convençam-me do contrário, por favor!

Não me interpretem mal, tudo tem uma explicação…

Meus queridos, a nós mulheres pouco nos importa quantos cm tem o “aparato”, importa sim o que fazem ou não com ele. E é precisamente aí que está o cerne da questão.

Normalmente falo apenas por experiencia própria, mas neste caso, não só, mas também, uma vez que este assunto já foi amplamente discutido entre amigos (mais amigas que amigos) e as opiniões são unânimes.

Homem de pila grande não é grande coisa…

Vamos lá a ver… Um homem bem apetrechado é sempre um homem bem apetrechado, lá isso é verdade, mas o que lhe cresceu em “pendurezas” subtraiu-se-lhe ao cérebro (sem querer ofender!).

Porque um pilão acha (e falo por experiencia própria) que sexo é uma pila, e como ele a tem grandota, provavelmente a maior do grupo de amigos (ainda as medem no balneário da preparatória?!), só pode ser o melhor!

Se querem passar um mau bocado arranjem um pilão! Hão-de vê-lo (e senti-lo) literalmente a martelar como se as vossas abençoadas ratinhas fossem pregos! Isso aliado à mania de se armarem em actores porno… é desastroso!

Já um menos “abonado” não dá tanta importância à dita cuja e dedica algum tempo a outras coisas, outras formas de dar e receber prazer, tornando-se, no geral, numa experiencia bastante agradável…

Como em tudo, não há bela sem senão, nem regra sem excepção…
Aqui fica expressa apenas a minha opinião.
(Até rima!)

Oh God... Make me Good...

terça-feira, 5 de maio de 2009

O-X-E-S


Nunca tive "papas na língua" e o certo é que isso já me trouxe alguns dissabores... Isso aliado ao facto d falar, literalmente, "pelos cotovelos", tão a ver...


Um dos assuntos que mais prazer me dá falar (e não só!) é o famigerado SEXO! Esse (ainda) TABU para muito boa gente, a mim, dá-me pano para mangas... E deu-m fama de galdéria durante anos a fio. Isto por falar abertamente no assunto... Suponho que, se essas pessoas que me apelidaram, vissem o activo (LOL) ficariam completamente esclarecidas: sou, assumidamente, uma galdéria (e não é assim que deve ser?!).


Gosto e não tenho por que dizer que não! E tenho-o dito a muito boa menina, de muito boa família, as do "eu não!" que tanto adoro... "Querida, se não gostas algo se passa! O mais certo é seres uma grande mentirosa ou não teres ainda dado uma em condições, senão não dirias tamanha barbaridade!" (LOL)


Acredito que seja esse tal de pudor que as faz dizer "Eu Não!", ou a educação que tiveram, ou o medo de serem apontadas na rua... Enfim, a merda da pressão social exercida por pessoas que, tal como elas, também "fazem o amor" (podia fazer dissertações várias acerca desta expressão... talvez um dia o faça), também têm relações, também fodem, por amor de Deus!


A maior parte de nós(a inseminação artificial estraga o efeito poético do texto...) é fruto de um acto sexual (com ou sem Amor)...


Parem de se reprimir, de se sentir culpados por gostarem de uma coisa que faz naturalmente parte de nós, da nossa existência! O facto de assumir isso não faz de nós tarados sexuais ou ninfomaníacas!


O facto é que com o passar dos anos as pessoas que me rodeiam foram-se habituando ao à-vontade com o assunto e acabaram por fazer o mesmo... À questão da praxe responderei numa proxima oportunidade, mas gostava de deixar o desafio....


"O tamanho importa?"